Durante uma hora vão apagar-se as luzes, um pouco por todo o planeta, para alertar para a necessidade de levar a sério as alterações climáticas. O Município de Lagoa associa-se à “Hora do Planeta 2019” porque se uma hora não se mudam hábitos, numa hora podem acordar-se consciências.
As luzes vão apagar-se entre as 20h30 e as 21h30 do próximo dia 30 de março em vários edifícios e espaços públicos de Lagoa, Algarve. Estre estes estão os Paços de Concelho, o Forte de N. Sra. da Encarnação, o Passadiço de Carvoeiro/Algar Seco, o Centro de Congressos do Arade, e os depósitos de água de Estômbar, Lagoa, Sesmarias e Porches.
Em todo o mundo são milhões de pessoas, empresas, municípios e outras instituições, que se juntam a este movimento para sensibilizar para a necessidade de sustentabilidade ambiental. Trata-se de um movimento coordenado pelo WWF – World Wide Fund for Nature em que participam diversas organizações de voluntários.
Os organizadores pretendem que se contribua, desta forma, para a criação de novas mentalidades e atitudes capazes de operar mudanças políticas e legislativas que contrariem as alterações climáticas em curso. Paralelamente, ajudam a implementar projetos de desenvolvimento sustentável por todo o mundo.
“A Hora do Planeta” começou em 2007 em Sidney na Austrália. Cerca de 2,2 milhões de pessoas e mais de 2.000 empresas apagaram, então, as luzes durante uma hora numa tomada de posição contra as mudanças climáticas. Um ano depois, esse movimento para a sustentabilidade tornou-se global, envolvendo mais de 50 milhões de pessoas em 135 países que mostraram o seu apoio a esta causa ao desligarem simbolicamente as suas luzes.
Símbolos da nossa civilização como a Ponte da Baia de Sidney, a Torre CN de Toronto (Canada’s National Tower), a Ponte Golden Gate de São Francisco, ou o Coliseu de Roma, entre muitos outros, têm ficado às escuras, durante a hora do planeta, tornando-se símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora e em qualquer parte do mundo.
